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sábado, 24 de dezembro de 2011

O Que Estou Lendo - Teologia Cristã - Franklin Ferreira


Sinopse

Esta obra fornece uma compreensão básica e necessária das doutrinas centrais do cristianismo. Além de uma pesquisa bastante cuidadosa das Escrituras e da história da teologia cristã, o leitor é brindado com as visões de vários teólogos que ao longo da história se dedicaram a ensinar os princípios mais caros e essenciais da fé cristã.
      
No final de cada capítulo, há uma bibliografia de apoio e uma série de questões cuja finalidade é rever as teses mais elementares nele defendidas. No final do livro o leitor encontrará um glossário de importantes teólogos e documentos da igreja cristã e também um apêndice com alguns desses principais documentos.



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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

O Que Estou Lendo - A Arte Expositiva de João Calvino - Steven J. Lawson


Sinopse

Esta obra é um retrato fiel de Calvino como pregador. Aqui vemos as convicções mais profundas que determinaram seu estilo de pregação, os passos que deu para a preparação da mensagem e a técnica que usou ao lidar com a Palavra de Deus - interpretando-a e aplicando-a a sua congregação. O autor oferece-nos grande encorajamento através do ministério de púlpito do grande reformador.


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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A Missão do Ministério Desiring God




- Transcrição -



John Piper

Há temporadas na minha vida em que o fim do ano parece para mim como o fim da minha vida. Onde eu relaciono o fim desse ano como se este ano fosse a minha vida e está, agora, terminando. Agora eu encontro com Jesus e presto contas.
Eu creio que isso pode ser tremendamente proveitoso. Põem em perspectiva as prioridades do ano. E de repente você acorda e diz, “Oh, estou sonhando, tenho mais um ano”. Mas o fim dos anos têm tido um efeito edificante em mim para avaliar principalmente: “Eu tenho vivido o que eu ensino? Tenho seguido Ele com todo o meu coração e com toda minha alma? Ou estou começando a relaxar? Estou ficando preguiçoso? Estou começando a desfrutar as coisas a uma medida que Jesus está sendo diminuído?”.

Nöel Piper

Quando Johnny e eu nos casamos, nenhum de nós tinha uma teologia formada. Tínhamos um cristianismo básico. Através do seminário e do seu trabalho doutoral, enquanto seu pensamento e teologia estavam se formando, as minhas estavam se formando também porque eu revisava as suas notas. E quando ele sentia que estava atravessando uma revolução em sua teologia, isso parecia muito lógico para mim, e eu gradualmente chegava a esse ponto. E me parecia perfeitamente natural quando ele veio a chama-la de Hedonismo Cristão.
Nós podemos tomar prazer em Deus porque Deus toma tal prazer em si mesmo. E, a partir disso, vem o prazer em todas as suas boas obras, o que é toda a sua criação. Mas se nós tomarmos um atalho, e formos direto ao prazer das coisas criadas, então isso se torna idolatria. E cada criação nossa, não importa quão grandiosa ela seja, é somente um pequeno reflexo da glória criadora de Deus. Então é possível que o poema que eu escrevi ou essa torta de maça que cozinhei, ou o fato que eu posso fazer minha casa quase impecável de vez em quando, pode me dá tanto prazer que eu vou atrás apenas dessas coisas. Então isso começa a se tornar como C. S. Lewis escreveu em surpreendido pela Graça, onde tem um momento em que a alegria está de repente em você, ou o prazer está de repente em você, porque esta coisa que eu estava fazendo ficou tão boa que está melhor do que eu esperava. E então você corre atrás desse sentimento de novo. Vou tentar fazer torta de maçã de novo, só para eu ter o mesmo sentimento, porque eu estou indo atrás do sentimento em vez de imitar a Deus nessa criatividade.

Placa

“A Tua Palavra é a Verdade” João 17:17

Char Ransom

Naquele tempo, precisávamos de um pastor. Nós ouvimos que o pastor John tinha ido ao escritório e dito: “eu quero uma igreja”. Nós o entrevistamos e eu fiquei totalmente impressionada. Impressionada com as respostas dele para as nossas perguntas. Eu provavelmente fui a mais dura com ele. Ele respondeu das Escrituras e eu estava fascinada.
Eu fazia parte da equipe quando o pastor John estava escrevendo Em Busca de Deus. E nós revisávamos o livro durante as reuniões da equipe. Então nós tivemos uma prévia e, é claro, ele pregava para nós também. Então nós tivemos uma grande perspectiva do que este livro viria a ser, então foi emocionante quando finalmente foi publicado.
Naquele momento, Pastor John era praticamente desconhecido. Ele era conhecido como professor no Bethel Seminary, pelos estudantes e o corpo docente, mas praticamente desconhecido ao redor do mundo. E isso foi o que realmente impulsionou o ministério Desiring God e a ter crescido do que era alí até o que é hoje, o que é maravilhoso.
Eu creio que o Desiring God crecerá. Eu creio que quanto mais John escreve e prega ao redor do mundo, eu acredito que as pessoas entenderão a visão do que Desiring God significa e representa.

John Piper

No coração do Hedonismo Cristão está o Salmo 16:11 onde Deus diz: “... na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente”. E essas duas palavras: plenitude e delícias, para sempre; essas duas coisas juntas, meu coração maximamente satisfeito para sempre, por definição não podem ser melhoradas. O que significa que Deus é o lugar para seguir, o lugar para onde ir. Ele é o nosso tesouro. Então, o objetivo final de nossa vida é maximizar isso, é nos proteger de perder isso e ter isso tão completamente que transborda nas outras pessoas.
Eu creio de todo o meu coração que para o cristão, o melhor está sempre por vir. Quando eu penso no fruto final da minha vida, é o mesmo de sempre. Se o grão de trigo cai na terra e morre, fica sozinho. Pois bem, eu posso morrer! Eu posso morrer! Eu deveria ser melhor ao morrer com meus 60 anos que com meus 50 ou 40. E então se eu pudesse aprender a morrer para o pecado, morrer para o temor, morrer para a avareza, eu poderia viver novas possibilidades.
Eu amo as perspectivas que Deus tem para nós, para o Desiring God. O mundo apenas cruzou 7 bilhões de pessoas. Quem pode captar isso em sua cabeça? Simbolicamente significa que nós temos alcançado com a nossa mensagem, que nos parece tão valiosa, uma fração minúscula desse grupo. E o que é surpreendente é que ao redor do mundo, a rede alcança pessoas. Refiro-me as histórias que chegam a mim do Nepal, ou Indonésia, ou Rússia, que há pessoas se alimentando nas verdades do Hedonismo Cristão, através da rede me deixa estupefato. Então, parece-me que Deus está dizendo para mim como disse para Josué, “Já estás velho, entrando em dias, e ainda muitíssima terra ficou para se possuir” (Josué 13:1). Quando eu leio esta história de Josué, eu digo: “Sim, Senhor! Obrigado por falar dessa maneira comigo!”. E quero descer junto com John Paul Jones, nós apenas começamos a lutar quando se trata de alcançar 7 bilhões de pessoas com as boas novas do Evangelho e as boas novas que Deus é mais glorificado em nós quando nós estamos mais satisfeitos Nele.

Desiring God existe para propagar a verdade que Deus é mais glorificado em nós quando somos mais satisfeitos Nele.
Consideraria apoiar-nos nessa missão?


Se você ficou interessado e quer saber mais sobre Hedonismo Cristão recomendamos o que leia este texto em nosso blog. Visite o site DesiringGod.com e compre o livro Em Busca de Deus, da Editora Vida Nova. Clique nas imagens para acessar as páginas citadas.

    



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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Que Estou Lendo - A Santidade De Deus - R. C. Sproul


Sinopse
Se a igreja não compreende este tema básico, suas perspectivas nas outras serão afetadas.  Neste importante estudo, Sproul apresenta com entusiamo contagiante a Santidade Deus.
John MacArthur
Para milhares de pessoas, este livro abriu a porta para a descoberta da grandeza, da majestade e da glória de Deus...
James Montgomery Boice
R. C. Sproul, (B.D., Pittsburgh Theological Seminary e Th.D., Free University of Amsterdam) é professor em vários seminários e autor de vários livros.


Para adquirir clique aqui.

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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

sábado, 10 de dezembro de 2011

Um minuto de Apologética - A Falácia Genética - William Lane Craig




- Transcrição -


Alguns céticos diriam: “Ei, você sabe esse negócio de cristianismo? É somente uma gripe. Suponhamos que alguém tenha nascido na Arábia Saudita, eles seriam Islâmicos por causa da nação que eles nasceram!”.
Sim, isso é verdade, mas pensar que isso de alguma forma invalida a crença de uma pessoa cristã é um exemplo texto de uma falácia lógica chamada Falácia Genética.  A Falácia Genética tenta invalidar uma posição, mostrando como uma pessoa veio a tê-la. E isto é, obviamente, um caminho inválido de raciocinar. Uma pessoa pode vir a ter uma crença por ‘n’ números de razões. Algumas delas inadequadas, mas isso não mostra que a crença em si é falsa. Então, por exemplo, se você nasceu na antiga Grécia, você provavelmente acreditaria que a Terra é plana e talvez que o Sol gire ao redor da Terra. Mas isso significa que você é um crente que a Terra é redonda e que gira ao redor do Sol? Isto é, portanto, injustificável? Ou false? Óbvio que não! Você não pode invalidar uma crença simplesmente mostrando como uma pessoa veio a tê-la. Isso é cometer a Falácia Genética.

Se você gostou e ficou interessado em apologia, recomendo os livros abaixo. Clique nas imagens para mais informações.

  
 


Original:



Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir esse material da forma que desejar, desde que indique as informações supracitadas, não altere o seu conteúdo original nem o utilize com qualquer fim comercial e lucrativo.



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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

sábado, 3 de dezembro de 2011

Um minuto de Apologética - Qual o argumento ontológico? - William Lane Craig



- Transcrição -


Dr. Craig, qual o argumento ontológico?

O argumento ontológico é um argumento que pretende mostrar que se a existência de Deus é sequer possível, então segue que Deus existe. Então se esse argumento é citado põe os ateístas em uma posição bem constrangedora. Os ateístas tem que negar não meramente que Deus existe, mas ele deve manter que é impossível que Deus exista. E essa é certamente uma posição radical, que requereria grande justificação. O argumento ontológico é mais ou menos assim:
Deus é, por definição, o maior ser concebível. Agora, o como o maior ser concebível seria? Bem, ele seria onipotente, onisciente, ele seria inteiramente bom, e ele seria necessário em sua existência. Ele existiria em todos os mundos possíveis. Então, se tal ser é possível, então isso significa que um ser como esse existe em algum mundo possível. Mas veja, se um ser dessa natureza existe em pelo menos um mundo possível, então ele existe em todos eles! Porque ele isso é parte do que é ser o maior ser concebível. Mas se ele existe em todos os mundos, então ele existe no mundo atual, então Deus existe.
Então o argumento é basicamente que se você pensa que a existência de Deus é possível, então, segue que Deus existe. Então, você acha que é possível que Deus exista? Bem, eu acredito. Parece que para mim que o conceito de um ser onipotente, onisciente, moralmente perfeito e necessário em sua existência, é um conceito coerente, é possível em uma posição comum, então eu acredito que Deus existe.



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Original:



Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Um minuto de Apologética - As religiões pluralistas são particularistas? - William Lane Craig



- Transcrição -


Dr. Craig, qual a diferença entre religiões pluralistas e religiões particularistas?
Religiões particularistas sustentam que uma religião particular é inteiramente verdade, talvez haja elementos de verdade em outras religiões, mas apenas uma religião é inteiramente verdade e há somente um meio para Deus. Religiões pluralistas, pelo contrário, dizem que há uma diversidade de diferentes perspectivas em religião, que elas são igualmente válidas e nenhuma religião pode declarar ser o caminho para Deus, ou ser exclusivamente verdade.

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Original:



Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Um minuto de Apologética - Pluralismo vs. Particularismo - William Lane Craig



- Transcrição -


Dr. Craig, qual a diferença entre religiões pluralistas e religiões particularistas?
Religiões particularistas sustentam que uma religião particular é inteiramente verdade, talvez haja elementos de verdade em outras religiões, mas apenas uma religião é inteiramente verdade e há somente um meio para Deus. Religiões pluralistas, pelo contrário, dizem que há uma diversidade de diferentes perspectivas em religião, que elas são igualmente válidas e nenhuma religião pode declarar ser o caminho para Deus, ou ser exclusivamente verdade.

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Original:




Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

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Um minuto de Apologética - Qual o argumento do mal contra Deus? - William Lane Craig



- Transcrição -



Qual o argumento do mal, contra Deus?
O argumento principal contra a existência de Deus oferecido pelos ateístas hoje, é o problema do mal ou do sofrimento. E ele vem de duas formas: uma é a versão lógica do problema do mal, que diz que Deus e o problema do mal no mundo são logicamente incompatíveis um com o outro. Eles são como a força irresistível e o objeto inamovível, então se um existe o outro não pode existir. Então desde que o mal existe, obviamente, então segue que Deus não existe. Essa é a versão lógica.
A versão evidencial ou probabilística é mais modesta, ela diz: ok, Deus e o mal são consistentes um com o outro, é logicamente possível que os dois existam, mas ainda assim é extremamente improvável. Dado o mal no mundo, é improvável que Deus exista. E essas versões do argumento sãos as que eu acredito que sejam as principais que os ateus argumentam para suportar a sua visão do mundo hoje.

Se você gostou e ficou interessado em apologia, você pode comprar o livro Em Guarda do Dr. William Lane Craig lançado pela Editora Vida NovaClique aqui.

Original:
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Um minuto de Apologética - A moralidade é resultado de condições sociais - William Lane Craig




- Transcrição -

O que você diria para os ateus que dizem que a moralidade é apenas um resultado de condições sociais?
Eu concordaria com eles, se Deus não existisse. Se Deus não existisse isso estaria completamente correto: valores morais, ou o que nós chamamos de valores morais, seriam apenas um subproduto de evolução biológica e de condições sociais. Mas é claro, se Deus existe, Bob, que fornece uma base transcendente para valores e deveres morais, então, mesmo se nós descobríssemos esses valores e deveres objetivos através condições evolutivo-sociológicas, isso não faz nada para provar que esses valores e deveres não são objetivos.
Compare com o mundo físico. O mundo físico tem uma realidade objetiva independente de nós, mas nossa gradual e falha percepção não debilita a realidade objetiva desse mundo físico. E do mesmo jeito, se valores morais são gradualmente descobertos em vez de inventados, então nossa percepção gradual e falha da esfera moral não debilita a realidade objetiva dessa esfera assim como a nossa compreensão da esfera do mundo físico não debilita a realidade objetiva do mundo físico. Então, a grande pergunta é: Deus existe? Se existe, então valores morais não são simplesmente subprodutos de evolução biológica e sociológica. Por outro lado, se Deus não existe, então eu acredito que os ateístas estão absolutamente corretos.
Bem dito.


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